A gestão financeira é fundamental para o sucesso de qualquer empresa, pois dela depende a correta administração dos recursos.
E assim garantir que os rendimentos sejam suficientes para cobrir as despesas e, portanto, que a atividade seja rentável.
Porém, para os pequenos empresários, administrar finanças nem sempre é fácil, sendo muito comum a contratação de profissionais externos para a gestão contábil.
Em qualquer caso, é fundamental não perder de vista a necessidade de planejar e manter um acompanhamento exaustivo do fluxo de caixa, da estrutura de custos e da liquidez do negócio.
Sabemos que a gestão das finanças é essencial para a sobrevivência do negócio a longo prazo, e que apenas os empresários que controlam a situação económica da empresa podem tomar as decisões estratégicas adequadas.
É por isso que compartilhamos este artigo, no qual coletamos algumas dicas básicas para uma boa gestão financeira que envolvem desde conta de água faturas atrasadas e muito mais:
O financiamento externo é essencial para o início e crescimento de qualquer empresa, mas é aconselhável manter um equilíbrio entre o endividamento e a capacidade do negócio de gerar lucros que cubram com folga o pagamento de juros.
Além disso, é fundamental estar em dia com as diferentes opções de financiamento, que vão muito além da banca. Só então podem ser procurados os canais ideais para obter crédito ao preço mais baixo.
Portanto, é conveniente considerar opções como linhas de ICO, sociedades de garantia mútua, business angels, incubadoras de startups, crowfunding, crowlending ou fundos de capital de risco.
Além disso, é importante preparar bem as informações financeiras para ter uma boa carta de apresentação ao solicitar financiamento.
Ajustar os custos às reais necessidades do negócio é fundamental para evitar gastos desnecessários, além de aumentar a capacidade de economia.
Obviamente, para avaliar os custos existentes e introduzir melhorias, é necessário manter a contabilidade atualizada e conhecer profundamente a realidade da empresa e a situação do mercado.
Da mesma forma, os custos variáveis devem ter prioridade sobre os custos fixos, pois estes últimos podem ir contra a viabilidade da empresa se ela passar por um buraco.
Ou ainda diminuir sua atividade, já que o preço a pagar será o mesmo independentemente resultados econômicos.
Ao contrário, as primeiras estão diretamente relacionadas ao volume de produção, e podem ser buscadas fórmulas para melhorá-las por meio.
Por exemplo, de novos fornecedores com condições mais vantajosas, acordos de distribuição de produtos, automação de processos.
Nem é preciso dizer que os custos devem estar sempre refletidos corretamente no preço do produto final, pois além da margem de lucro direto, essas alocações de custos indiretos devem ser levadas em consideração.
Na medida do possível, tente ajustar os tempos de cobrança e pagamento, limitando os pagamentos de clientes de longo prazo, incentivando a cobrança antecipada e convencendo os fornecedores a atrasar suas cobranças até que tenham liquidez suficiente.
É claro que o atraso no pagamento é um problema muito comum e, justamente por isso, é importante estar ativo na cobrança das contas.
Ter um calendário para marcar os dias de cobrança e pagamento ajudará a manter o equilíbrio entre receitas e despesas e a não se confundir na reclamação de faturas vencidas.